Napster: da ilegalidade no final dos anos 1990 ao streaming legal

Quem possui saudades do Napster? Uma vez que ele vai voltar como um serviço de streaming de músicas em breve. E, embora de ter sido reformulado em um formato totalmente distinto do P2P sui generis, os saudosistas de plantão poderão, por fim, voltar a montar com a icônica marca do fim dos anos 1990 para proporcionar seu quantidade de canções digitais.


Um breve sinopse sobre o que resultou seria uma coisa como: a princípio intolerado, o Napster ganhou imensa fama permitindo o download de MP3 e demais arquivos de conjunto de meios de comunicação e revolucionou este mercado na internet, abrindo percurso para novas ferramentas que surgiram em seguida. O dificuldade é que o Napster sofreu com vários processos judiciais e acabou fechando suas portas ( porém os usuários não ficaram órfãos e tampouco impedidos de substituir MP3s pela barga, já que, àquela altura, a diversidade de programas parecidos era grande ).

Ficando na penumbra por vários anos, acabou mudando seu nome para Rhapsody ao entrar no segmento de streaming de músicas, porém o nome não pegou e agora o serviço continuará funcionando, porém usando o conceituado nome do Napster.


Melhoria, acme e queda


Originado por Shawn Fanning e Sean Parker como um programa de compartilhamento de arquivos em barga P2P em 1999, o Napster protagonizou a primeira luta notória entre a indústria fonográfica e a internet, já que permitia o compartilhamento de MP3 de forma intolerado na barga. Seu sucesso se deu de forma surpreendentemente ágil, se tornando “viral” poucos meses depois de seu emissão, permanecendo como a essencial fonte de arquivos MP3 até 2002.

O que seduziu os usuários neste programa, além da eventualidade de diminuir uma miríada de músicas ( ou seja, essa porção variava de acordo com a rapidez da conexão de cada um ), foi a eventualidade de investigar pelo conteúdo esperado de muitas formas. Era possível buscar pelo nome da som, ou pela palavra de seu nome, bem como pelo nome do artista, álbum ou até mesmo digitar o gênero sonante e obter pastas e mais pastas recheadas de músicas daquele jeito.

Outra eventualidade era a de encontrar usuários com gostos em comum com os seus a partir de salas de chat e “fuçar” seus arquivos. Isto tirou com que a descoberta por novos sons e artistas desconhecidos se tornasse também mais fácil, em uma época em que a internet também aparecia dando os primeiros passos para se reintegrar o “ imenso ” que conhecemos hoje.


No ano 2000, o Napster se tornou uma empresa, liberando novas versões de seu aplicativo mensalmente. Nesse tempo, o algarismo de novos usuários quadruplicava a toda semana, e o programa teve um bico de 8 milhões de usuários conectados ao mesmo tempo, trocando cerca de 20 milhões de arquivos todos os dias. Porém o mastodôntico sucesso chamou a atenção das autoridades e, em 2001, o Napster não resistiu a uma série de aquilo que se faz judiciais que o acusaram de produzir a patifaria, sendo tapado no mês de março. Os processos ganharam vigor com a comunicação de gravadoras e artistas ofendidos pelo descortesia a seus direitos autorais, e foi nessa época que a banda Metallica se tornou mundialmente mal ideia pelos usuários do Napster por ter protagonizado ( e ganhado) um inegável processamento em oposição a a empresa.

Os servidores do Napster foram, em suma, desligados em dezembro de 2002, após a empresa despossar a luta judicial travada entre seus operadores e a RIAA (Recording Industry Association of America) – órgão encarregado por regimentar a indústria fonográfica dos Estados Unidos.


Naquele mesmo ano, a parentela foi comprada pela Roxio, que, até por isso, era conhecida por conta de seu aplicativo de gravação de CDs. A começar por 2003, o Napster se tornou um serviço validado de músicas que não trabalhava mais com compartilhamento P2P, e a oferenda dos arquivos passou a ser ordenado.
Mesmo que os órfãos do Napster já tivessem migrado para ferramentas opção como o Soulseek, Kazaa, eDonkey, eMule, Morpheus ou Audiogalaxy, o único da Roxio apostou todas as suas fichas no Napster 2.0 e acreditou que a coisa daria certamente mesmo oferecendo conteúdo reparado – o que inegavelmente, naquela época, não foi uma ótima avançada.

Afinal de contas, os usuários já estavam habituados a diminuir músicas gratuitamente ( não se preocupando com a justiça da coisa ) e não estavam dispostos a pagar dessa forma.
Até meados de 2008, o Napster seguiu tentando prosseguir seu sucesso nesse novo formato e, mesmo com campanhas publicitárias peso-pesado nos Estados Unidos, não conseguiu deliciar e sair do lugar. Àquela altura do torneio, a parentela foi, de novo, comercializada, dessa vez para a parentela de produtos eletrônicos Best Buy. Uma dessas propagandas, por demonstração, foi veiculada no paragem do Super Bowl em 2005; confira:


A terceira avançada


A Best Buy, que possui muitas lojas pelos EUA em que vende aparelhos de telefonia levadiço e demais equipamentos eletrônicos, foi fama pela auditoria Forbes a “ Empresa do Ano” em 2004 e aparecia “com a bola toda ”, adquirindo o Napster em 2008 por US$ 121 milhões.
A ideia era vender assinaturas do novo Napster em suas lojas físicas – porém a coisa não saiu de acordo com o preconcebido.

A parentela por isso decidiu realizar uma sociedade com a Rhapsody e a SanDisk para relançar o Napster como um serviço de músicas multimarcas sob o nome de “The Best Buy Digital Music Store”. O grande dificuldade ( além de não ser uma coisa bastante traquejado ir pessoalmente a uma empresa para adquirir músicas digitais) era que o formato comercializado não era compatível com o reconhecido pelo essencial aparelho de músicas que já aparecia fazendo sucesso em 2008: o iPod, da Apple.



Por isso a bola da vez ficou nas mãos da Maçã, com seu iPod e o iTunes – que estiveram “na crista da onda ” até há pouco tempo, no momento em que viram sua influência ser ameaçada pelo começo de concorrentes de peso como o Spotify.
Porém voltando à história, a avançada da Best Buy no universo dos downloads de MP3 não deu certamente, e o Napster acabou sendo comercializado mais uma vez, tendo a Rhapsody como seu senhorio final em 2011.


Os dias atuais: será que “ agora vai ”?


A Rhapsody é uma empresa virtual de músicas que iniciou seus funções em 2001 como um sóbrio serviço de rádio na internet conhecido por TuneTo.com, que depressa mudou de nome para Listen.com. Posteriormente, ganhou o nome empregado até por isso oferecendo músicas pela internet sob uma assinatura mensal de somente US$ 10. Depois de conseguir o Napster, em 2012, a empresa passou a aumentar seus serviços com a nova compra, tentando realizar seu serviço de streaming crescer.


Porém parece que o desenvolvimento não tomou o meta esperado e a obra desta vez é desistir o nome Rhapsody e adotar o renomado Napster nessa nova serviço. Ou seja, o serviço de streaming de músicas que já vem funcionando há alguns anos seguirá forte e forte, porém contando com o quimera do Napster para não apenas resultar antigos usuários do P2P ao mundo do streaming validado assim como também gerar uma nova série de assinantes. O novo Napster já está, até mesmo, disponível para assinantes brasileiros.Obtenha mais informações