Ótima parte do meu processamento de autognose foi ( e está voltando a ser ) guiado pela execução da correria de salão, ou danças sociais. Nessas danças, via de exemplo, o homem conduz e a mulher segue. Hoje em dia fala-se cada vez mais da condução compartilhada, e os professores competentes de correria sabem acarretar e ser conduzidos, independente do gênero. Para os dois os casos, é preciso muita execução e pesquisa.
A maior parte de nós, dançarinos ocasionais dos bailes das escolas de correria,aprende somente um dos papéis, de acordo com o nosso gênero. Ainda que a técnica seja fundamental, o que vai distinguir se uma correria será educado, prazerosa e bonita de se analisar é a personalidade de cada indivíduo de exercer bem o papel que lhe cabe naquele hora. Na correria o homem (polaridade masculina) conduz, e a mulher (polaridade feminina) aceita a condução, e dessa maneira brilha e encanta. Sobre isto, me lembro constantemente do educação de BertHellinger, pensador, teólogo e clínico fundador das constelaçõesfamiliares: o homem serve ao feminil,a mulher segue o homem.
Dessa maneira, se a madama é ansiosa, mandona, robusto e não aceita a condução do parceiro, por melhor dançarino que ele seja, a correria torna-se improvável. Da mesma maneira, um senhor autocentrado, inquieto por maravilhar e colocar a madama a serviço do seu eu, que não sabe interessar a madama e conduzi-la com galhardia para que ela brilhe dentro de suas capacidades não será um parceiro educado.
Certos parceiros são unanimidade entre as mulheres, não visto que sabem realizar os passos mais difíceis e mirabolantes, porém visto que mesmo dançando um 2 pra lá, 2 pra aqui são impecáveis na recebimento, figura e galhardia.
Correria é relacionamento. Para nossos ouvidos feministas de mulheres fodonas, acostumadas a permitir conta de nós mesmas para escampar da abafamento do machismo estrutural, é aproximadamente um sacrilégio escutar que no momento em que uma mulher segue o homem as negócios funcionam melhor. Para desarrumar este mal douto, o próprio Hellinger nos diz: ” seguir não significa concordar. Significa somente que sigo indivíduo para sua família, seu linguagem, sua cultura e permito que os filhos similarmente o façam. Isto é uma grande concessão que a mulher faz ao homem, uma amplo concessão.
” É fundamental verificar que os princípios de Hellinger não são dogmáticos, porém baseados na RECOMENDAÇÃO, ao longo vários anos, que funciona melhor para as famílias, nos categorias de constelação privado.
E por que funciona melhor?
A bondade compartilha uma memória arcaica, primitiva, que possui a analisar com tudo o que foi preciso para a evolução da nossa tipo até aqui. Tudo o que resultou ao longo milênios entre homens e mulheres estabeleceu um padrão que tende a ter êxito melhor para a persistência das famílias, uma vez que este padrão foi verificado ao longo bastante tempo pela própria classe. A memória desse padrão ressoa em cada um de nós, e instintivamente repetimos para sobreviver.
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No momento em que negamos essa memória com base em ideologias e crenças individuais, somos privados da eventualidade de desenvolver relacionamentos saudáveis e felizes, como a madama que pretende movimentar-se sem seguir a guiança do parceiro, ou o parceiro autocentrado que não cheira a madama.
No entanto, o feito de ter sido e também ser dessa maneira não ou seja que estamos fadados a repetir eternamente este padrão.
Assim como a condução compartilhada e o rotatividade das polaridades é possível àqueles que se aprofundam no pesquisa e na execução da correria e na expressão das energias masculina e feminina nos momentos adequados, similarmente podemos exercitar novas formas de viver nossas relações. Novas anagógico estão sendo construídas o tempo todo, e no momento em que olhamos sem resistência ou escassez para o que é, nos tornamos aptos a fazer uma coisa novo: foi dessa maneira, e pode ser que também precise ser, e eu danço de acordo com a som, confiando que tudo está a serviço da evolução.
O simples feito de ingerir percepção desse padrão e aceitá-lo já começa o processamento de oscilação.O homem aprende a acarretar com o dom de galhardia e franqueza, servindo à mulher, permitindo que ela expresse seus potenciais.
A mulher aprende a permitir-se ser conduzida e servida, sabendo que a guiança do parceiro permitirá que ela brilhe. E aí, quem sabe, nos momentos adequados, eles possam se revezar e associar a condução.
Confirmar este tipo de sociedade apenas é possível tornando-se um bom parceiro ou parceira, por meio do trabalho interno, da figura, capacidade de compreensão emocional e estética, autorresponsabilidade e recebimento. Enquanto não formos bons parceiros, seguimos pisando no pé do outro e jurando que o malévolo dançarino é ele.
FONTE: https://www.r7.com
