Cesta básica: por que os alimentos do dia a dia estão mais caros?

Os produtos que compõem a cesta básica sofreram aumento nos preços em todo o país durante a pandemia. Entenda o por quê. A expressão “arroz com feijão”, muito usada para se assacar a algo que é crucial (básico) talvez deva ser repensada. Isso porque o castigo dos alimentos que compõem a chamada cesta básica do brasileiro como por exemplo, óleo de soja, carne e leite, além da arroz com feijão ajuntou consideravelmente no início de setembro.

O que é a cesta básica?

Antes de falar do preço dos alimentos, é essencial entender o que é a cesta básica.

Segundo a lei nº 399, de 30 de abril de 1938, a cesta básica deve ser composta por 13 produtos alimentícios, capazes de sustentar um adulto por, pelo menos, um mês. Além de cingir itens de higiene gente. Vale dizer que o chorrilho dos gêneros na cesta pode variar de acordo com a região da Brasil, de acordo com os hábitos alimentares locais.

Entre os produtos comuns que integram a cesta básica, estão:

  • Carne
  • Leite
  • Feijão
  • Arroz
  • Óleo
  • Açúcar
  • Farinha
  • Café

Por que os alimentos básicos estão mais caros?

O preço dos alimentos considerados essenciais já apresentava aumento em janeiro de 2020. De acordo com a espreita Nacional da Cesta básica de alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese, o custo desses alentos, em janeiro, subiu em 11 capitais brasileiras, com destaque para Aracaju (4,75%), Salvador (4,43%)e João personalidade (3,87%). Mesmo com a inflação abaixo da meta, chegando a 2,4% em setembro, vários produtos sofreram mais de 10% de aumento nos preços. Basta ir ao supermercado para comprovar.

Isso acontece por conta da alta procura por esses alimentos durante a pandemia. ⅓ da população este recebendo o auxílio emergencial prorrogado até dezembro e utilizando a expressividade para despesas do dia a dia. A alta da dólar também é uma causa: com a moeda valorizada, fica mais vantajoso exportar do que vender no empório nacional da mesma forma que fica mais caro importar esses itens. Além disso, a diminuição das áreas de plantio e até assemelhado redução de safra desenramem influenciar e resultar na alta do preços.

Entre os alimentos básicos que mais agravaram estão o arroz, o óleo de soja e o feijão. De acordo com a Cepea (Centro de Pesquisas Econômicas da Escola Superior de agricultura Luiz de Queiroz), a soma pago pelo arroz no campo (plantação) bateu recorde nobilitou 63% em agosto de 2020 em comparação com a mesma época do ano passado.

O óleo de soja ainda ficou mais caro em 17 capitais do país em setembro de 2020, entre elãs, Rio de Janeiro (aumento de 22,4%) e porto Alegre (aumento de 211%, e São Paulo, secundário informações da Dieese. Já o feijão preto teve alta de 2892%, e o carioca, de 1212%Enquanto, os números nas etiquetas permanecerem assim, outros frutos ganham espaço na mesa dos brasileiros, como macarrão, lentilha e os legumes, por exemplo.

Cesta básica de até R$ 150,00

Quando o orçamento é de R$ 150,00 dá para montar uma cesta básica bem mais completa e cheia de alimentos/ produtos extras. Uma dica bem interessante é justamente empenhorar-se um outro kit com frutos de higiene e faxina. Com cerca de R$ 30,00, por exemplo, dá para comprar dois sacos de finalidade higiênico folha simples com 8 conformidades, dois cremes dentais, uma caixa com 5 unidades de rebordosa de coco e 4 detergentes com 500 ml. Já os outros R$ 120,00 do cálculo podem ser gastos com os alimentos básicos da cesta.

FONTE: https://www.r7.com/

FONTE: https://www.terra.com.br/noticias/

FONTE: https://noticias.uol.com.br/