A urgência de patentear um corpo ideal e jovem acabou similarmente por banalizar coisa estéticas, como implantes de silicone, lipoaspirações, lifts faciais – constantemente apresentados por clínicas como procedimentos simples, facilitados por pagamentos parcelados ou até consórcios por operadoras de influência. “Essas coisa são vendidas como descomplicadas e rápidas. Revistas sobre plásticas que são capazes de ser compradas em bancas de jornais dão uma ideia aparente sobre estes procedimentos, como se você fosse realizar uma intervenção no meio da semana pra ir na farra no sábado. Lamentavelmente possui público que acredita nessas promessas”, sobressai o sociólogo.
Ferreira avalia que vários elementos contribuem para esse erudito no Brasil, um país com uma grande área litorânea, no qual a maior parte das capitais estão próximas da encosto, no qual faz calor em ótima parte do ano e a cultura da praia é bastante intensa. Além disso, o corpo, várias vezes, é o essencial bem dos brasileiros. “ Em um país com uma diversidade comunitário bastante grande, o físico é um capital para a melhoria comunitário. No momento em que acesso ao treino e à edagogia são bloqueados, o corpo vira uma eventualidade de transformar socialmente”
Porém para o sociólogo não há dúvidas que a procura desenfreada da plástica não é um erudito que diz respeito somente a determinadas classes, porém é constatada entre pobres e ricos. Ele lembra, por exemplo, que nas favelas brasileiras, salões de beleza e academias evidencia forte figura.
Peitos, sedenho, frente, abdômen, coxas e até mesmo os lábios vaginais não escapam os convicções de beleza impostos pela clube. O Brasil é quer dizer, o país no qual mais se realizam cirurgias estéticas íntimas, seja para retrair o canal vaginal, coarctar os grandes lábios ou remover gordura do púbis.
“No Brasil, há um padrão estético da boceta excelente: simétrica, nácar ou branco, sem pelos, sem exagero de gordura ”, diz Marcelle Jacinto da Silva, doutoranda em Sociologia da Faculdade Federal do Ceará (UFC), que trabalha sobre a discórdia em sua tese. Com mais 2 cientistas, ela assina o texto científico “A boceta pós-orgânica: intervenções e saberes sobre o corpo feminil a respeito de do embelezamento alma ”, que trata das cirurgias íntimas realizadas por mulheres brasileiras.
No completo, a Clube Externo de Intervenção Plástica Plástica (Isaps) aponta que 13 mil labioplastias foram realizadas em 2016 no Brasil, com um crescimento de 39% em correlação ao ano antepositivo. De acordo com especialistas, a maior parte desses procedimentos não é realizada pela discórdia ligado, porém puramente plástica.
De acordo com o sociólogo, mesmo que o padrão de beleza no Brasil tenha progressista – passando das formas curvilíneas às mais fitness – no fantasioso da clube, “o bunda também é preferência nacional ”. Não obstante, ele lembra que as demandas do corpo ideal mudam de acordo com as classes sociais. “ Entre a graduação média e graduação média alta, o padrão valorizado é o da mulher com o corpo bem concreto, porém magro. Porém entre as classes populares, a plástica é outra: “o estereótipo da ‘gostosa’, com coxas, bunda e peitos grandes, é mais valorizado”.
A própria autora de “Meus lindos e pagos” passou pela intervenção plástica, em 2010, no momento em que colocou próteses de silicone nos seios. Àlabio plastias contou que essa parte do corpo de modo algum a satisfez e a decisão de corporificar o técnica foi avaliada ao longo anos, juntamente à procura de um profissional especializado. Um trabalho de pensamento que cheira que nem sequer todas as brasileiras fazem no momento em que decidem corporificar uma cirurgia plástica.
“ Nem sempre o corpo está apropriado para o ideal originado no fantasioso das mulheres. Vários dos complicações resolvidos com a intervenção são capazes de ser corrigidos na academia, por exemplo. Porém vai ser mais complicado, você vai ter que malhar e muita gente pretende facilidade, não considera as dificuldades do pós-operatório, apenas pretende que fique belo e acha que vai ser simpre.
A blogueira não possui dúvidas de que o erudito é um indireto da sobreposição de um padrão de beleza, amigo aos gostos do parceiro. “ Entre as mulheres que conheço, poucas realizam cirurgias para sua bom humor único “ Porém é necessário que elas estejam conscientes de que é a saúde e a vida delas que está em jogo
Despotismo da beleza para mulheres e homens
Porém se engana quem pensa que os homens escapam da despotismo da beleza. A doutoranda lembra que a discórdia de gênero é sustentada similarmente pelo físico do homem. “Na cultura brasileira, os brasileiros evidencia que ser machos, viris e preservar a construção dessa imagem. Por isso, eles similarmente são vítimas e sentem essa obrigação se confirmar essa centralidade do corpo na vida.
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