As Estações de Tratamento de Água (ETA’s) evidencia a intenção de modificar a água denominada bruta ( sem tratamento e imprópria ao uso humano ) em água denominada bebível ( fraude e adequada ao uso humano ). Nesse processamento, a qualidade da água do origem abastecedor executa influência direta no tipo de tratamento a ser empregado pelas ETA’s, a fim de que a mesma, ao final do processamento, esteja dentro dos padrões de potabilidade adequados ao uso humano, de acordo com leis sui generis.
No Brasil, a leis que regulamenta o padrão de potabilidade de água para uso humano é a Pórtico de Conservação nº 5/2017, do Ministério da Saúde. Esta Pórtico “estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para uso humano e seu padrão de potabilidade, e efetua outras providências”. Para o caso exclusivo do Estado do Rio Grande do Sul, torna-se fundamental nomear similarmente a Pórtico nº10, de 16 de agosto de 1999, da Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul, a qual “Define teores de concentração do íon fluoreto nas águas para uso humano fornecidas por Sistemas Públicos de Entrega ”.
Dessa forma, a água é considerada bebível e, conseqüentemente adequada ao uso humano, no momento em que estiver dentro dos padrões físico-químicos e microbiológicos definidos de acordo com as portarias supramencionadas. Adicionalmente, tem-se o Prescrição nº5440, de 04 de maio de 2005, da Presidência da República. Esse prescrição “estabelece as definições e procedimentos sobre o controle de qualidade da água de sistemas de entrega e institui mecanismos e via para divulgação de informação ao consumidor sobre a qualidade da água para uso humano ”. Por meio deste Prescrição, os dados relativos à qualidade da água fraude e distribuída são disponibilizados à indivíduos sob a maneira de um informação anual conhecido por “ Informação Anual da Qualidade da Água ”.
A Figurante 1 representa esquematicamente, de forma simplificado, o processamento de metamorfose da matéria-prima ( água bruta – isenta de tratamento e imprópria para uso humano ) em produto final ( água fraude ou bebível ).
Figurante 1. Parábola esquemática simplificada do processamento de metamorfose da matéria-prima ( água bruta – isenta de tratamento e imprópria para uso humano ) em produto final ( água fraude ou bebível ).
Em I tem-se a matéria-prima ou água bruta: águas oriundas de mananciais superficiais (rios, lagos, barragens, entre outros ) ou subterrâneos (lençóis freáticos), desprovidas de qualquer tipo de tratamento e consideradas impróprias para o uso humano.
Em II tem-se o processamento de classe físico-química: conjunto de processos físicos e químicos importantes para modificar a matéria-prima ( água bruta) em produto final ( água fraude / bebível ). O processamento de tratamento de água acontece em uma Época de Tratamento de Água (ETA), a qual é composta por um conjunto de obras civis, materiais e equipamentos destinados à fabricação e à subdivisão canalizada de água fraude / bebível.
Em III tem-se o produto final ou água fraude / bebível: água apropriada para o uso humano cujos métodos microbiológicos, físicos, químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade de água destinada ao uso humano, de acordo com leis sui generis, não oferecendo riscos à saúde humana.
ETAPAS DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Em uma ETA do tipo físico-químico assente completa têm-se, geralmente, as seguintes etapas principais: coalhadura, floculação, decantação, coação, desinfecção, fluoretação, reservação/ subdivisão.
ETAPA DENOMINADA COALHADURA /FLOCULAÇÃO
A matéria-prima ( água bruta desprovida de tratamento ) apresenta-se sob a maneira de uma dissipação coloidal, no qual a ciclo dispersante é líquida ( água ) e a ciclo dispersada é sólida (colóide ou impureza). A ciclo sólida dispersada na ciclo líquida fiscaliza coloração e turbidez à água.
A coloração é oriundo da figura de substâncias coradas dissolvidas na água, podendo-se também distribuir em coloração sincera e coloração ostensível, de acordo com concreto.
- Ao se distinguir o valor da coloração, deve-se gravar o valor do ph coincidente.
Para a retirada de coloração, turbidez e trabalho orgânica existentes nas águas, ou seja, para a retirada de impurezas, torna-se preciso a desestabilização da dissipação coloidal. Como, de um forma maior parte, a maior parte dos colóides dispersos em água, no qual a banda de ph se encontra entre 5 a 10, apresentam trabalho repulsa, precisa ser inserido à água um eletrólito que contenha uma trabalho de demonstração contrário à trabalho das partículas coloidais existentes na água.
A desestabilização é a minimização e / ou extinção das forças repulsivas que preserva as impurezas separadas. Esta desestabilização é conseguida na etapa de coalhadura. - Torna-se fundamental enfatizar que as etapas de coalhadura e floculação são quase simultâneas e interdependentes e, por esse razão, são capazes de ser consideradas uma única etapa denominada coalhadura /floculação.
A etapa de coalhadura é um processamento unitário que consiste na formação de coágulos, por meio da reação do coagulante, promovendo um estado de imobilidade eletrostaticamente escorregadio das partículas no antro da massa líquida. Os coagulantes mais usados no processamento de coalhadura são os sais de metais à base de alumínio ou ferro, por exemplo sulfato de alumínio, cloreto férrico, sulfato férrico, sulfato ferroso e policloreto de alumínio. Similarmente se utilizam produtos auxiliares conhecidos como polieletrólitos catiônicos, aniônicos ou não iônicos. A coalhadura depende de elementos como temperatura, ph, alcalinidade, coloração sincera, turbidez, sólidos totais dissolvidos, vigor iônica do meio, massa das partículas, entre outros métodos.
A etapa de floculação acontece de imediato após a coalhadura e consiste no coleção das partículas eletricamente desestabilizadas (coágulos), de modo a fazer outras partículas maiores denominadas flocos, suscetíveis de serem removidos por decantação ( ou flotação) usado de coação. A floculação torna-se favorecida em condições no qual se possui uma espalhafato moderada, aumentando o contato entre as partículas formando flocos. Estes flocos apresentam massa sui generis superior à massa sui generis da água. Dessa forma, nesta etapa tem-se a retirada de coloração e turbidez, trabalho orgânica, organismos patogênicos passíveis de coalhadura, extinção de algumas substâncias que conferem gosto e cheiro, entre outros.
ETAPA DENOMINADA DECANTAÇÃO
A etapa denominada decantação é no qual acontece a biombo (física) das partículas suspensas mais pesadas formadas ao longo a floculação (flocos) no meio líquido, as quais pela vigor da peso apresentam um movimento vindo, depositando-se no fundo dos tanques decantadores formando uma massa sólida denominada baboseira. A decantação das partículas suspensas propicia a clarificação da água pela biombo da ciclo sólida ao mesmo tempo em que a mão de baboseira formada no fundo do decantador necessita ser removida periodicamente.
Ao contrário da decantação, no qual os flocos formados nos floculadores são obrigados, sob a atuação da peso, a se depositarem (sedimentarem) no fundo dos tanques decantadores, de acordo com relatado antigamente, há também um processamento conhecido por de flotação ou variação. Neste caso, as partículas formadas nos floculadores (flocos) são forçadas a flutuarem antes de serem removidas da água clarificada.
ETAPA DENOMINADA COAÇÃO
A etapa de coação consiste na retirada das partículas suspensas e coloidais e de microorganismos existentes na água que escoa a partir de um meio filtrante, o qual pode ser composto de uma ou de diversas camadas de cálculo de distintos granulometrias, hulha (antracito) ou camadas alternadas de cálculo e hulha. É nesta etapa que as partículas mais finas e leves, que não foram retidas nos decantadores são removidas da água. É considerado como um processamento final de retirada de impurezas na ETA, então é um dos responsáveis pelo cumprimento dos padrões de potabilidade da água. Na coação as impurezas são retidas num meio filtrante sendo essencial à limpeza dos filtros depois de certamente tempo de tempo, frequentemente, realizada com a instrução de água com alta rapidez no intuito ascensional. A água usada na limpeza, geralmente, retorna ao início do processamento de tratamento.
Dentre todas estas etapas, a coalhadura, a floculação, a decantação e a coação são partes integrantes de um processamento conhecido por clarificação da água. Porém, a água clarificada, embora de parecer aberta e desocupado de impurezas, possui também vários microrganismos nocivos ao cidadão, podendo tornar-se um meio de transmissão de diversas doenças. Para a exterminação destes microrganismos, tem-se a etapa denominada desinfecção.
ETAPA DENOMINADA DESINFECÇÃO
A desinfecção é um processamento no qual se possui por propósito a retirada ou exterminação (inativação) de microrganismos patogênicos existentes na água capazes de provocar diversas doenças. A exterminação desses microrganismos é realizada mediante a exterminação da estrutura telefone celular, pela ingerência no metabolismo como inativação de enzimas, pela ingerência na biossíntese e no desenvolvimento telefone celular, por meio da acrescentamento de produtos químicos denominados agentes desinfetantes.
Com correlação aos diversos produtos químicos agentes desinfetantes disponíveis nos dias de hoje no mercado, os mais conhecidos e usados são os produtos à base de cloro, por exemplo o cloro gasoso (Cl2(g)), o hipoclorito de sódio (NaClO(l)) saída aquosa e o hipoclorito de cálcio (Ca(ClO)2(g)) endurecido. Mais agentes desinfetantes disponíveis, no entanto pouco conhecidos e usados são dióxido de cloro ( animação dissolvido em água – ClO2(g)), o ozono animação (O3(g)) e a radiação ultravioleta ( UV ).
A grande proveito da uso dos produtos químicos à base de cloro como agentes desinfetantes é que os mesmos, no momento em que adicionados à água, apresentam concentrações residuais de cloro que permanecem na água até esta alcançar à casa do consumidor final garantindo, dessa forma, o padrão microbiológico da mesma. Isso não ocorre com o ozono e com a radiação ultravioleta, por exemplo. Outras benefícios que são capazes de ser mencionadas é que os produtos à base de cloro são adquiridos prontos para uso sob a maneira líquida ( a partir de explicações aquosas), sólida ( por meio de de pastilhas) e / ou gasosa (confinados em cilindros), além de apresentarem correlação esforço / vatagem adequada.
ETAPA DENOMINADA FLUORETAÇÃO
Adicionalmente à desinfecção da água, tem-se também a etapa denominada fluoretação, sendo uma ambição do Ministério da Saúde. Sabe-se que o flúor, em pequenas quantidades, é proveitoso à saúde humana, especialmente em crianças, promovendo o endurecimento da forma mineral dos dentes e estrutura e possui se demonstrado como o intermediário químico mais efetivo na prevenção da consumição dentária, daí sua acrescentamento nos sistemas de abastecimentos públicos de água ser uma execução bastante difundida e obrigatória.
A fluoretação possui por propósito básico a diminuição de existência de consumição dentária, por meio da acrescentamento de produtos químicos à base de flúor à água. Alguns dos produtos químicos usados para esse fim são o fluossilicato de sódio ( sal endurecido ) e o ácido fluossilícico ( saída líquida).
O PROCESSAMENTO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DA COMUSA
A Comusa – Serviços de Água e Esgoto novamente Hamburgo faz o tratamento da água provinda de origem breve ( Rio dos Sinos), tornando-a bebível, para ser consumida pela indivíduos do município de Novo Hamburgo.
A COMUSA utiliza o tratamento de água do tipo físico-químico assente completo, explicando os mesmos motivos teóricos de acordo com mencionados antigamente. A Época de Tratamento de Água (ETA) da COMUSA utiliza como intermediário coagulante/floculante essencial o produto conhecido por policloreto de alumínio (PAC) e como intermediário coagulante/floculante ajudar um produto vegetal .
Clique Aqui