
De acordo com Dal Barranco,diminuição dos preços explica expansão do setor ( imagem: Divulgação ) SãoPaulo — Nos últimos anos, ter um sem riscos de automóvel se tornou aproximadamente um artigo de primeira urgência nas cidades enormes brasileiras.Além do crescimento genérico de roubos e furtos, a expansão da esquadra de veículos mais novos — e, inegavelmente, mais caros — levou várias indivíduos a permitir maior atenção à urgência de ajudar o acervo de eventuais prejuízos.Não por casualmente, o mercado de seguros no Brasil cresceu 7,5% no primeiro período desse ano na semelhança com o mesmo tempo de 2017, de acordo com a Coligação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Durante de todo o ano de 2017, a prescrição da indústria brasileira dos seguros superou a casa de R$ 38 bilhões.O presidente da prócer, Eduardo Dal Barranco, atribui o aumento do setor a elementos como o crescimento da rivalidade e o barateamento dos custos para os clientes.“O mercado segurador vive um hora de recuperação e de esperança, verdadeiro pela firmeza no reaquecimento gradual da economia ”, afirma o executivo, que similarmente é vice-presidente das divisões de Automóvel e Massificados daSulAmérica Seguros. “ Essa firmeza é também mais nítida no segmento deautomóveis. No ano passado, as apólices de automóveis geraram R$ 21,4 bilhõesem pagamento de indenizações e vantagens.”Continua após a comercial
Um coeficiente que similarmenteimpulsiona o mercado brasileiro de sem riscos de automóveis é a forterecuperação da indústria automobilística, que neste ano está crescendo, mêsdepois de mês, a um ritmo de 20% em correlação às vendas de 2017. Além disso,mesmo com a retrocessão nos últimos anos, o Brasil preserva um papel dedestaque no mercado automobilístico externo, ficando em 9º lugar no ranking dosmaiores fabricantes de veículos, com mais de 2 milhões de unidades por ano.“Não é de hoje que o Brasil é um dos mercados mais cobiçados pelas seguradorasdo mundo todo, tanto pelo potencialidade de desenvolvimento para os próximosanos quanto pelas capacidade de diversificação”, disse o CEO da seguradoraitaliana Generali, Antonio Cassio dos Santos, encarregado pelas Américas emercados do Sul da Europa, que abrange Grécia, Portugal e Turquia.O mercado deseguros vive, não obstante, realidades distintas no país — e também é uma coisacaro para ótima parte da indivíduos. Um verificação executado pela TexTecnologia, palco de palpite para corretoras de seguros, evidência que obrasileiro ordenado anualmente, em média, R$ 3.587 por um sem riscos deautomóvel. Considerando que a renda média não chega a R$ 1,2 mil, é possívelsupervisionar visto que somente 20% dos automóveis da esquadra circulante estãoprotegidos.A sujeitar-se do Estado, o sem riscos pode estar até 3 vezes.Roraima é o local que, a acreditar pelo valor cobrado, mais preocupa ascompanhias do setor. Lá, o valor médio anual das apólices é de R$ 8.720. “Ovalor do sem riscos, seja qual for ele, é de modo direto proporcionado aoperigo de perdas das seguradoras”, afirma o economista Carlo Meneghetti,profissional em avaliação de riscas e seguros. “Estados que fazem fronteirascom mais países, como é o caso de Roraima, costumam ter custos maiores pelafacilidade de levar o veículo do alcance das autoridades brasileiras”,acrescenta.No outro momentoso, o Estado brasileiro com sem riscos mais moda éSanta Catarina, com média de R$ 2.932. Também de acordo com a Tex, oobscuridade na segurança pública do Rio de Janeiro, embora da interferência doAglomeração, elevou em 28% os custos dos seguros neste ano, com média de R$4.187 ao ano, melhor do que a média ordenado pelos paulistas: R$ 3.273.O Nortetem os seguros mais caros do País. Os sete estados da região se encontram entreos 12 que evidencia o sem riscos mais fatigante para o bolso do cliente. Já no Nordeste, Pernambuco e Rio Grande do Norte são os estados que se destacam por terem o sem riscos mais moda, no valor de R$ 3.194 e R$ 3.074, mutuamente. “São diversos os elementos que impactam na formação da média de cada Estado,entre eles o algarismo de veículos segurados e o perfil dos modelos mais procurados. Porém, os índices de violência, que refletem no algarismo de sinistros, acabam sendo o coeficiente mais fundamental na manifestação do prêmio ”, diz Emir Zanatto, diretor de coisa da Tex. “ Isto explica, por exemplo, visto que o sem riscos é mais caro no Rio de Janeiro que em SãoPaulo.”

Diversificação
No embalo do desenvolvimento do setorsurgem as chamadas insurtechs, que são resultado da ligamento das palavrasinsurance ( sem riscos ) e technology ( tecnologia ). Assim como as fintechs,as agtechs e tantas outras startups disrruptivas, essas companhias surgiram como objetivo de inovar o setor. É o caso de companhias como Tex, Iq Sem riscosSátira, Bidu, Youse, Hora Seguros e ThinkSeg. As insurtechs “falam” a mesmalinguarão dos consumidores e suprem as suas novas demandas. A essencialprometimento dessas startups é que, com mais prontidão e pouco burocracia,sejam garantidas, em pouco seguros, as entregas de promessas de um bom semriscos de automóvel. Continua após a publicidadeAlém das insurtechs, o setorvive uma rixa acirrada entre as companhias de auditoria e rastreamento. Oesforço para a compra do equipamento pode variegar entre R$ 750 e R$ 1 mil, commensalidades a começar por R$ 69. Este segmento, que pode adicionar coberturasavulsas, como latrocínio e rixa por redução completo, possui encantadoespecialmente proprietários de veículos mais antigos e motoristas deaplicativos, como Uber e 99. “ Hoje oferecemos um produto distinto, comrastreamento e sem riscos, uma coisa que outras companhias não trabalham”,afirma o israelita Amit Louzon, presidente da Ituran. “Motoristas deaplicativos não evidencia várias vagas com as seguradoras, em motivo da maiordescrição a riscas.”As maiores seguradoras do país (No segmento de automóveis)1- Ninho Sem riscos 2- Bradesco3- BB Mapfre4- Tokio Marine5- Sul América6-HDI7- Liberty8- Allianz9- Sompo10- Zurich
Encontre a Melhor Seguradora AQUI