Um estalada mundial – o Offshore Leaks – está revelando, a partir de o início de abril, a promiscuidade entre os mundos da esperteza institucional, das finanças e da economia off shore, a grande barga dos chamados “paraísos fiscais”. Nesta depoimento, publicada originalmente em novembro de 2012, no site francês independente, “Memoire tremular luttes”, o noticiarista investigativo e redator Nicholas Shaxson auxilia a supervisionar o que está em jogo.
Escritor de um livro fabricado a partir estudo profunda no mundo semelhante das finanças ocultas – Treasure Islands: Uncovering the Damage of Offshore Banking and Tax Havens1 –, Nicholas Shaxson escreve constantemente no “ Econômico Times” e no “The Economist”. Em sua bem-feito de referência, ele hasta uma nova luz sobre o papel da City de Londres e da barga formada pelas ex-colônias do Prevalência Inglês na galáxia offshore.
Christophe Insegurança: Em seu livro, você indica quantias exorbitantes (ativos bancários, investimentos diretos de multinacionais no exterior, frutos da evasão fiscal etc) que transitam pelo sistema externo dos paraísos fiscais. De acordo com você, “ mais da meio do comércio externo (…) passa por ele”.
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Porém, na verdade, o que é um glória fiscal?
Nicholas Shaxson: Podemos esclarecer fácil o que é um glória fiscal com duas palavras: “ fuga ” e “ outro lugar ”. Os paraísos fiscais possibilitam sonegar impostos, com certeza, porém similarmente raspar-se às leis penais, à controlação financeira, às obrigações de lisura etc. Em uma palavra, às responsabilidades civis e sociais. Eles isentam os ricos e as grandes companhias das restrições, dos riscas e das obrigações que a democracia necessita de de cada um de nós. A tributação é somente um fachada da discórdia.
A palavra “ outro lugar ” é da mesma maneira vital
Quem deseja raspar-se às suas responsabilidades, necessita colocar seu dinheiro (o próprio ou de sua empresa ) em outro lugar. Daí a palavra “offshore”, totalmente, em Inglês “ fora do país ”. Dessa maneira, por exemplo, a leis das Bahamas é concebida para gerar dinheiro não dos gente do arquipélago, porém de estrangeiros.
Qual é a ofício dos paraísos fiscais na construção das finanças internacionais?
Os paraísos fiscais servem a diversos metas. Seus apologistas dizem que eles permitem censurar as “deficiências” do sistema cobiçoso externo: graças a eles, o capital move-se mais acelerado pela economia e enfrenta pouco obstáculos. Uma imagem várias vezes usada é a de grãos de cálculo numa equipamento: os paraísos fiscais forneceriam o óleo que lubrifica o propulsor. Porém se você olhar mais de próximo, possui uma prospectiva totalmente distinto.
Quais são estes “obstáculos” que presumivelmente desaceleram as finanças globais e as tornam pouco “eficientes”? São os impostos, a controlação financeira e as obrigações de lisura – todas elas, negócios que evidencia uma ótima motivo de interessar! Não se vê bastante bem, por exemplo, como o selo bancário pode ser “ efetivo ”: ele é pode ser que bem congruente destinado a pessoas privadas, porém prejudica o sistema como um todo.
Os preços de mudança são um recurso utilizado pelas multinacionais para diminuir o valor dos seus impostos. Principalmente, permite mudar as receitas de uma empresa para um glória fiscal – no qual ela não é tributadas – e os custos para um país de forte tributação – no qual eles permitem diminuição de impostos. Como procede uma multinacional? Manipulando os preços dos propriedades e serviços que as suas subsidiárias comerciam. Tomemos, por tese, o caso de uma equipamento produzida na França e comercializada ao Equador, por meio das Bermudas
. O valor de venta no Equador é de 2 mil dólares; os custos de fabricação, 1 mil dólares. A filial das Bermudas ordenado para a forma francesa U$ 1001 dólares pela equipamento, que é faturada posteriormente à filial equatoriana por US$ 1998. A parentela francesa obtém, então, um dólar de ganho (1001-1000 = 1); a subsidiária equatoriana, 2 dólares (2000 – 1998 = 2), o que gera bastante pouca prescrição tanto para o Estado francês como para o Estado equatoriano. Já a filial das Bermudas faz ela um ganho de 997 dólares (1998 – 1001 = 997), que não é tributado. E concluído! Aí está como desaparece uma nota fiscal! A existência é, naturalmente, mais complexa, porém o técnica básico é este.
O que é o Círculo Encantado Offshore?
Esse é o nome datado a um irrelevante grupo de escritórios de advocacia que dominam o setor cobiçoso “offshore”. Eles evidencia escritórios em múltiplos paraísos fiscais em redor do mundo e são mestres na arte de regular montagens financeiras transnacionais, bastante frequentes hoje em dia.
Você analisa a geografia esperteza dos paraísos fiscais em grandeza externo e apresenta ao leitor os diversos categorias de “jurisdições de selo ”. Em sua avaliação, há uma “ organização de aranha” formada por 3 círculos, dos quais o mais fundamental e agressivo gravita em redor da City de Londres. Você desenvolve a ideia de que o sistema de paraísos fiscais teria uma submissão à história colonial britânica, porém similarmente francesa.
Qpor Londres
Você aventa concorrer o “ sistema offshore” e apresenta, para isto, muitas promessas específicas. Elas dizem respeito aos países ocidentais ( inclusive o Reino Reunido ), assim como aos do Sul, ao assunto das reformas tributárias e ao da luta em oposição a a peita.