Proteção Veicular: As melhores dicas




O que são as Associações de Proteção Apregoar?


Como dissemos acima, são instituições constituídas sob a maneira de associação, com o intuito de produzir a proteção dos veículos dos seus associados em oposição a roubos e acidentes, além de realizar mais serviços relativos, como auxílio braçal.


Associações são como cooperativas: um grupo de indivíduos que se uniram para dar e produzir serviços para si mesmas, sem fins lucrativos. Uma associação apregoar, então, é um grupo de indivíduos que pretendem associar custos e providências da assistência apregoar para elas próprias. Sem o propósito de conquistar ganho, somente apurar o satisfatório para ocultar os custos operacionais – consertos e indenizações –, acervo de reservo e despesas administrativas. Ao menos em tese deveria ser dessa maneira.


Na execução, o que se vê são companhias vendendo planos de assistência apregoar para clientes. Sem deixar evidente que eles, na verdade, não são clientes, e efetivamente associados. E isso pode realizar toda a diferença.


Se você é cliente de uma empresa, o que te ocorre se essa empresa tiver um prejuízo? Nada, certamente? O dificuldade é da empresa, não seu. E se, em vez de cliente, você for comparsa da empresa, o que te ocorre? Você vai se garantir pelo prejuízo. Dependendo do massa e da classe do roubo, pode até ter necessidade de levar dinheiro do bolso para soltar a empresa.


Uma vez que essa é a grande diferença – e o grande perigo – de uma associação de proteção apregoar. Pela princípio, cada agregado pode sentir as resultados de eventuais prejuízos da associação. Dessa maneira, seu plano pode ficar mais caro de um mês para o outro.
Ou seja: se o algarismo de acidentes e roubos de veículos for bem maior que a associação calculou, ela pode ter prejuízo. E o prejuízo terá de ser assumido pelos próprios associados.


Quais são as diferenças entre uma associação de proteção apregoar e uma seguradora?


Uma seguradora é uma empresa com fins lucrativos, que vende serviços para clientes. Ou seja, se, por originar, um grande algarismo de clientes padece acidentes ou roubos na mesma época, e a seguradora pagar prejuízo, o dificuldade é dela e dos seus donos. O cliente não pode ser punido dessa forma. O valor que ele havia combinado no momento em que contratou o serviço não vai se adulterar. É evidente que a seguradora pode ir à quebradeira e deixar o cliente na mão, porém essa é outra história. Estamos falando de responsabilização.


“ Uau, Ewerton, por isso você está dizendo que seguradoras são melhores que associações de proteção apregoar ”. Oi, não estou não. Não tenho nenhuma tristeza por seguradoras. Acho cooperativas bem mais simpáticas que elas.
Estou somente ressaltando aquele que é, em minha ficção, o ponto mais difícil da assistência apregoar. Porém que pode perfeitamente ser evitado, se a associação for séria e veraz.



Para exemplificar, na conversa com o Pedro eu inventei uma historinha sobre a obra de uma associação de proteção apregoar. Ela é fictícia, porém se parece com a obra de algumas cooperativas e associações por aí. Vamos presumir que os servidores públicos do Estado de Minas Gerais resolvam fazer uma associação de proteção apregoar. Fizeram um verificação, divulgaram a ideia em todos os setores do funcionalismo, e juntaram 2000 indivíduos dispostas a fazer a associação.


Posteriormente, fizeram os cálculos. Estimaram que, ao longo 1 ano, haveria X acidentes envolvendo associados, estimaram o valor médio dos reparos e, dessa maneira, chegaram à suposição de gastos com consertos. Fizeram a mesma coisa com os roubos: estimaram o algarismo de ocorrências, o esforço médio de cada uma, e chegaram ao esforço desejado. A seguir, estimaram um fundo de reservo. Por fim, calcularam o roçado com despesas administrativas – alugueis, salários etc.


Suponhamos que tenham chegado ao esforço completo de R$ 4 milhões. Dividindo pelos 2000 associados, chega-se ao esforço de R$ 2000 para cada um, em 1 ano. Ou seja, pouco mais de R$ 160 por mês, em média.
Posteriormente, definiram um lei, as regras, decidiram que quem possui carros mais caros pagaria mais que os R$ 160, quem possui carros mais baratos pagaria pouco. Okay, tudo certamente, colocaram a associação para ter êxito.


Assombro difícil


Por mais que os cálculos tenham sido cuidadosos, equívocos acontecem. Suponhamos que o algarismo de acidentes e roubos tenha sido maior que o pressentido e que os preços das autopeças tenham elevado mais que a enfatuamento. Resultado: os R$ 160 não seriam suficientes para preservar a associação. Em corpo decidiram que a colaboração média precisaria mudar para R$ 180.
Pode ocorrer. É um perigo sóbrio de uma cooperativa ou associação.



Resultado: o algarismo de ocorrências foi bem menor que o pressentido. A associação teve espólio, e agora teria que optar em corpo o que realizar com elas: devolver, diminuir os custos, reforçar o fundo de reservo? O agregado decide.
Pode ocorrer similarmente. É pouco possível, porém teoricamente pode acontecer.


Que afazeres a indivíduo precisa ter ao admitir sem riscos ou assistência apregoar?


Douto o conceito de associação e conhecidas as diferenças entre seguros e proteção apregoar, que afazeres devemos ter na momento de admitir estes serviços? A primeira coisa é buscar saber bem a escola.
No caso de uma seguradora, é um pouco mais fácil conquistar informações. Primeiro, visto que é um mercado comedido pela autarquia oficial, a Susep – Gerência de Seguros Privados. No próprio site dela há informações sobre as companhias.


Além disso, similarmente por causa de à controlação, são exigidos das seguradoras diversos requisitos, inclusive um coiceira bastante alto de capital. Dessa forma, não é grande o algarismo de companhias com personalidade e uso para entrar nesse mercado. Com pouco opções encontra-se mais fácil conquistar informações. Dessa maneira, além da estudo pela internet – inclusive sites como o Comercial Aqui –, meia dozena de conversas com colegas e corretores de firmeza são capazes de auxiliar bastante.


Já em correlação às associações de proteção apregoar, a estudo também é um pouco mais trabalhosa. Em primeiro lugar, visto que também não há uma autarquia encarregado por sua controlação e examinação. A Susep também não é encarregado por conferir a assistência apregoar – está caminhando para ser, como veremos adiante, porém também não é.


Há uma prócer tragada AAAPV, Agência de Autorregulamentação das Associações de Proteção Apregoar e Patrimonial. Visivelmente, não é uma fonte tão isenta quanto a Susep, uma vez que é uma prócer de graduação, fabricada para conservar-se os juros das associações. Porém é uma referência fundamental, especialmente se levarmos em conta que as associações sérias evidencia ambição no revigoramento de sua imagem e, dessa forma, vão precaver por preservar no mercado somente as instituições confiáveis.


Além da AAAPV, outras formas de buscar informações são entrar em contato com a própria associação, frequentar com colegas e investigar a prestígio da empresa na internet.
Nossa estudo
Na disposição para a conversa com o Pedro e para a elaboração deste post, entrei em contato com a própria AAAPV e com algumas associações de proteção apregoar. Nem sempre fui bem realizado. Várias não responderam ao meu e-mail e com outras não consegui uma conversa por telefone esclarecedora.


Na maior parte dos casos percebi que as associações não funcionam como análogo, porém efetivamente como companhias. A maior parte não faz assembleias regulares abertas aos associados, nem sequer divulga relatórios financeiros periódicos – que são de completo ambição dos patas, para acompanhar os custos com que eles próprios precisarão corcovar.
Confrontadas com a dúvida sobre o perigo de os associados virem a corcovar com prejuízos não estimados pela associação, algumas afirmaram que isto seria incerto e outras chegaram a confirmar que é improvável – o que visivelmente não é.


Qualidades dos planos


Questionadas sobre a composto da colaboração mensal, a maior parte não soube permitir explicações seguras e claras. Quanto, da colaboração, refere-se à prestação de comunicação na clube? Quanto refere-se a divisão equitativa? Como elas chegaram àquele algarismo, já que o divisão equitativa, em princípio, acontece depois de a ocorrência das despesas? Fiquei sem resposta.
Analisando os planos de distintos associações, fizemos uma certificação fundamental: várias delas não estabelecem preços distintos de acordo com o perfil do agregado. Enquanto as seguradoras concedem descontos no momento em que o veículo encontra-se guardado em garage ao longo o dia e a noite, ou de acordo com a idade e o volúpia do segurado, as associações não fazem essa realce.


O resultado disso foi que, ao menos para mim, o plano de proteção apregoar ficou mais caro que o sem riscos que renovei há pouco tempo. Isso visto que a seguradora me concede vantagem por eu não ter acionado o sem riscos há pouco tempo, e visto que meu automóvel encontra-se em garage o dia todo. A associação apregoar nem sequer me perguntou sobre isto.
Constatamos similarmente que algumas associações estabelecem lindas de uso em seus planos. Algumas não permitem mais de 2 ou 3 acidentes no mesmo ano. Seguradoras não estabelecem este divisa.


Mudanças na lei


Em 2015 foi originado na Quarto dos Deputados o Projeto de Princípio 3139, pelo deputado Lucas Vergílio, que, na execução, visava proibir as associações de proteção apregoar. O deputado é filho do ex-deputado Armando Vergílio, que até junho de 2018 era presidente da Coligação Nacional dos Corretores de Seguros.
O Projeto foi estudado ao longo um bom tempo até que, em maio de 2018, foi qualificado em Representação Sui generis na Quarto, com modificações essenciais. Deverá, então, seguir para escrutínio no Senado e beneplácito presidencial.


As principais modificações são as seguintes:
-As associações de proteção apregoar passam a ser equiparadas com as seguradoras de veículos, no entanto devendo reparar a regras em correlação ao massa, algarismo de associados e setor de desempenho.
-A Susep passará a ser a responsável pela examinação das associações. Terá autarquia para fundamentar termos de débito, a malogro que fazem o Banco Central do Brasil e a Representação de Princípios Mobiliários, com suas respectivas entidades fiscalizadas.
-Para serem regularizadas, as associações precisarão entregar a descrição detalhada dos planos oferecidos, inclusive a confirmação de sua possibilidade econômico-financeira, planos para instituição de reservas, revirado etc.


-As associações serão enquadradas em dieta afluente parecido ao das seguradoras. Foi considerado que, já que prestam serviços semelhantes, deverão pagar impostos de maneira equipotente.
-Instituições constituídas sob maneira de associação ou cooperativa apenas poderão proporcionar planos parecidos aos seguros veiculares, sendo vedadas outras modalidades, como sem riscos de vida.

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