
Fernando Garbarski Há uma grande controvérsia se o papel vai resistir à era digital. Efetivamente, acredito qu eo papel e a indústria gráfica evidencia futuridade esperançoso no Brasil e no mundo. O papel impresso é a ferramenta mais eficaz para a comunicação e possuimos no Brasil um potencialidade amplo de desenvolvimento de texto em camadas socialmente pouco favorecidas da indivíduos. Pesquisas e pesquisas mostram que a conjunto de meios de comunicação impressa também é o essencial recurso de marketing das companhias e consome ao menos 50% do orçamento integral de comunicação. Ela também é a ferramenta com maior retorno para a comunicação B-to-C e várias companhias que tinham estacionado de comunicar catálogos, por exemplo, voltaram a fazê-lo a começar por 2015. O impresso precisa gerar para as lojas na internet e offline, aumentando o trânsito e o valor do tíquete médio. Similarmente, a recebimento é que o impresso possui mais crédito que a informação on-line. Além da credibilidade, o consumidor se concentra mais no impresso e com mais atenção capta melhor o conteúdo impresso.Mesmo com toda a rivalidade da internet, o papel também é uma conjunto de meios de comunicação bastante forte. Nosso uso anual é de 55kg por povo. Se compararmos com a França, que chega a 170 kg por povo somente em impressos promocionais, nossa personalidade de desenvolvimento é bastante grande. Hoje possuimos um potencialidade de 150 milhões de brasileiros que de qualquer maneira poderiam utilizar mais impressos.

Na setor editorial, de acordo com assunto publicada no New York Times em setembro de 2015, as vendas de e-booksnos EUA caíram 10,5% nos primeiros cinco meses daquele ano. Um indireto disso foi que a Amazon, pioneira mundial na distribuição de e-books, abriu sua primeira biblioteca para vender livros impressos. A empresa planeja abrir 300 dessas lojas nos EUA. No Brasil, a comunicação dos livros eletrônicos no mercado editorial continua insignificante, ainda que em desenvolvimento. Com independência de interpretações e análises de dados, o feito é que o livro impresso continua forte, 22 anos depois de o começo do primeiro e-book. Em borado impacto das novas mídias, também possuimos grandes vagas para a expansão das gráficas brasileiras em vários segmentos. O setor de embalagem possui in tons oa companhando o desenvolvimento do PIB. Mais segmentos, como PDV ( ponto de vendas), impressão em materiais novos como pisos, painéis e acessórios de automóveis, circuitos e componentes eletrônicos, tecidos e moda crescem a rit mode 2 dígitos. Dessa forma, mesmo com uma acidental redução da pleito do mercado editorial e publicitário, acredito na volta do mercado gráfico a um correio superior ao de hoje. A história evidência que mídias similarmente tradicionais como casa, tv e rádio sobreviveram e se adaptaram com o começo de novas tecnologias. Nesse caso não será distinto, o impresso também possui um prolongado futuridade pela frente e as gráficas deverão estar preparadas para proporcionar o clássico impresso e ao mesmo tempo proporcionar novas explicações.

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